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sábado, 18 de maio de 2013


Esta frase foi dita por Umberto Eco, escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Que também é titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha, Itália. 

Parece que a cada dia o inglês vem conquistando cada vez mais espaço entre os povos, e não é só isso, ele vem também ameaçando muitas línguas nativas, é como se fosse uma imposição, nós somos impostos a aprender esta língua, para que possamos viver nesse sistema. Não que a língua inglesa não tenha seu charme, eu mesmo admito que tem, mas sermos obrigados a aprendê-la desta forma, é como se fôssemos domesticados e obrigados a viver uma língua e cultura que não é nossa. Aqui mesmo, no Brasil, há um projeto de identidade em que estarão disponíveis os dados escritos em português e em inglês, sendo que nenhum país da América do Sul o tem como língua oficial. Então eu fico me perguntando, por que não o espanhol, que é falado na maioria dos países vizinhos, ou o francês e holandês, que são falados na Guiana e no Suriname. Mas inglês? É muito óbvio o objetivo de unificação linguística proposto pelo inglês e por esse governo mundial, cada povo ama sua língua, e por isso uma língua franca é necessária, e não uma nova língua nativa a ser proposta. O esperanto, que jamais pretendeu substituir quaisquer línguas não seria um candidato perfeito?

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