No dia 24 de Maio de 2002, era assinado o tratado sobre Reduções Estratégicas Ofensivas, mais conhecido como tratado de Moscou. Este é o mais recente de uma longa série de tratados e negociações para um desarmamento nuclear mútuo entre a Rússia (e seu predecessor, a União Soviética) e os Estados Unidos. Entre os acordo firmados, incluem-se o SALT I (1969-1972), Tratado ABM (1972), SALT II (1972-1979), Tratado INF (1987), START I (1991) e START II (1993).
O tratado de Moscou diverge do START em dois pontos: primeiro, ele limita as ogivas atualmente em operação, enquanto o START I limita-as apenas através de seus meios de entrega (ICBMs, SLBMs, e Bombardeiros Pesados). Em segundo lugar, a administração de Bush e Putin escreveram o tratado num panorama de grande confiança, fato que os escritores do START I não possuíam. Como resultado, o Tratado de Moscou não possui verificações e inspeções tão arraigadas quanto as do START I.
Delegações da Rússia e dos Estados Unidos encontram-se duas vezes por ano para discutir a implementação do Tratado de Moscou pela Comissão de Implementação Bilateral, ou "BIC".
O tratado tem sido criticado por várias razões:
Não existem protocolos de verificação.
As reduções não são necessariamente permanentes; as ogivas podem ser armazenadas e depois reutilizadas.
As reduções só precisavam ser concluídas na data de expiração do tratado, em 31 de Dezembro de 2012.
O tratado de Moscou diverge do START em dois pontos: primeiro, ele limita as ogivas atualmente em operação, enquanto o START I limita-as apenas através de seus meios de entrega (ICBMs, SLBMs, e Bombardeiros Pesados). Em segundo lugar, a administração de Bush e Putin escreveram o tratado num panorama de grande confiança, fato que os escritores do START I não possuíam. Como resultado, o Tratado de Moscou não possui verificações e inspeções tão arraigadas quanto as do START I.
Delegações da Rússia e dos Estados Unidos encontram-se duas vezes por ano para discutir a implementação do Tratado de Moscou pela Comissão de Implementação Bilateral, ou "BIC".
O tratado tem sido criticado por várias razões:
Não existem protocolos de verificação.
As reduções não são necessariamente permanentes; as ogivas podem ser armazenadas e depois reutilizadas.
As reduções só precisavam ser concluídas na data de expiração do tratado, em 31 de Dezembro de 2012.